quarta-feira, 24 de julho de 2013

Dei para meu professor de literatura

Eu sou morena clara, baixinha e com um corpo bem atllético.Meus seios robustos chamam muita atenção.
Estou no terceiro ano da faculdade de letras.
Por ser uma aluna aplicada sempre fui elogiada pelos professores, e não seria diferente com Rubens, meu professor de literatura Inglesa.
Quando o vi pela primeira vez no começo do ano eu e minhas amigas e os gays da minha sala ficararam de boca aberta. Ele era muito gostoso.Coxas grossas, cabelos grisalhos e uma boca bem vermelinha que dava vontade de morder.
Em todas as aulas dele eu ficava com tesão e nem prestava atenção na aula.
Um dia levei o caderno para ele dar uma olhada e ao levantar percebi que ele estava com o pau duro ali debaixo de sua mesa. Já se passava das 9 e o pessoal estava sendo dispensado mais cedo quando ele me disse: Rita, tenho um livro que acho que vai gostar. Nisso eu fiquei ali até toda galera ir embora.Na hora, para falar a verdade até pensei que fosse isso, fiquei desanimada.Falei, ta ...me mostra.
Então ele se levantou todo gostoso e com ar de inponência trancou a sala, fechou as cortinas e me agarrou começando me beijar e me roçar com sua barba.Meu rosto começou a queimar e minha buceta não parava de pulsar de tesão. Ele se esfregava, lambia meu rosto e me acariciava delicadamente. De repente ele falou: Eu sabia que você queria isso sua vadia, agora você é minha puta. Você gosta não é. Nisso minha perna já estava mole. Notando que eu queria mais ele me deitou em sua mesa e abaixou minha calça, apertando minha cocha sem parar com aquelas mãos grandes.Em seguida tirou minha calcinha, senti a ponta do dedo dele tocar no meu grelinho de relance.Fechei os olhos e senti sua respiração ofegante na minha chaninha molhada e inchada de tesão.Você quer que eu te chupe minha aluna vadia e gostosa? Eu só podia responder que sim. Eu nã era boba, valia muito apena correr esse risco. Então ele segurou minhas pernas e começou a lamber, mordiscar e sugar minha bocetinha. Eu gemia e me contorcia, não podia aguentar de tanto tesão. Abri os olhos e vi que ele suava de tanto prazer. Então abri o ziper da calça dele e senti seu pau grosso nas minhas mãos. Estava duro como ferro e na pontinha tinha gotinhas de sua porra.Puxei ele na minha direção e enfiei seu pau com vontade na minha boca, passando a lingua bem devagarinho. Seu rosto branco agora estava vermelho de tesão e sua boca gostosa agora chupava meu peito que já estava com os bicos durinhos. Que aluna gostosa eu tenho, ele sussurrava nos meus ouvidos com o seu peso sobre mim. Eu então abri as pernas e comecei a me masturbar bem gostoso, roçando minha vagina no corpo dele e pondo meus dedinhos la dentro. Você quer ajuda ?Ele perguntou com voz de safado.É lógico professor. Então ele enfiou seu dedo na minha buceta fazendo movimentos de vai e vem abrindo ainda mais as minhas pernas que ja estavam bambas. Eu e ele nos seguramos para não gozar, pois estava muito bom, mas sabíamos que não podia ficar muito tarde se não ficaríamos presos ali.Enquanto ele me dedava eu o punhetava gostoso. Foi quando ele pediu para eu dar uma ultima lambida. eu obedeci e meti tudo nas boca atè suas bolinhas gostosas fazendo um boquete maravilhoso, isso o fez gemer e se contorcer e me apalpar com mais tes?o. Coloquei então minha lingua no cusinho dele e lambi delicadamente e ele sorriu para mim e me chamou de safada. Aquilo estava muito bom, nosso suor era intenso então soltei seu pau e abri as pernas pedindo, implorando que ele me penetrasse antes de gozar. E foi isso que ele fez, enfiou seu pau grosso todinho dentro da minha chaninha que ja implorava. Eu e ele rebolamos gostoso. Ele me acariciava e me lambia e me beijava com pressa, pois faltavam poucos minutos para as 11. Ele ficou me bombando e dando estacadas até eu não aguentar mais, ele era muito gostoso e tesudo, eu não queria que acabasse nunca mais. Ele então levantou e se sentou em sua cadeira, com cara de intelectual mais todo suado e com a calça arriada. Eu achei um tesão. Me aproximei e sentei no colo dele, rebolando e me ajeitando naquele pau já a ponto de explodir de tão duro.Tentei encaixar minha chaninha, mas não era isso que ele queria, ele queria meu cusinho. Não pude negar aquele olhar, ergui o corpo no seu colo e encaixei gostoso, subindo e descendo, estava bem difícil do pau entrar no meu cu, mais estava gostoso.Então ele decidiu lamber meu rabo e enfiar o dedo para facilitar a entrada.Quase não segurei de exitação. Então ele tirou o dedo e consegui encaixar seu pau que latejava dentro do meu cu. Eu rebolei bem gostosinho, me masturbando pela frente com meus dedinhos espertos.enquanto isso ele beijava e chupava meu pescoço e metia a mão no meu mamilo.
Nesse vai e vem gostoso eu e ele gozamos e gritamos de tesão. Gritos sufocados pelos beijos gulosos e chupadas.Senti o cheiro de sua porra que escorria pela minha perna e bunda.
Quando ele se levantou com um ar de trabalho cumprido e um sorriso no rosto eu o beijei com vontade, me ajoelhei e lambi o restante da porra que ainda tinha sobrado.
Fui alternando, lambia a porra dele e o beijava. Ficamos ali mais uns minutos e saímos. Eu sai antes dele para não
dar na cara. Naquela noite, dormi com o gosto do gozo dele na minha boca. Nunca imaginei que aprender literatura fosse tão gostoso.

A sedução vai de carona

Eu tenho um vizinho muito gostoso. Ele é casado há mais de quinze anos com a mesma mulher e eu nunca os vi trocando um carinho sequer. Ele tem um corpão de homem de quarenta, e está começando a perder cabelos, deixando evidente que não tardará muito para ele ficar careca. Desde minha adolescência que eu alimento fantasias a respeito dele. Naqueles anos, quando meus peitos foram se desenvolvendo, eu percebia seu olhar me observando e então eu o provocava. Sempre que ia à casa dele, eu tirava o sutiã e colocava uma camiseta bem folgada. Aí era só dar um jeitinho de me abaixar na frente dele para apanhar alguma coisa no chão. Ele ficava com aquela cara de bobo, não desgrudando os olhos dos meus peitos, mas nunca fez nada. Nem um toque. Nem fingiu que esbarrava em mim ?acidentalmente?. Comecei a pensar que ele não gostava muito de mulher. Com o tempo comecei a namorar e parei de brincar de provocar meu vizinho, mas sempre que lembrava dele olhando para mim com aquela expressão de cachorro faminto em frente do açougue, não dava pra evitar um arrepio na coluna.

Recentemente eu tive um problema com meu carro e tive que ir de ônibus para a faculdade. No segundo dia, meu vizinho me viu no ponto e parou para me oferecer carona. Aceitei logo, feliz da vida por não ter que entrar naquele ônibus horrível e também por ser ele a me oferecer carona. Logo me veio à mente as provocações. Não consegui evitar. Disfarcei um tempo enquanto falávamos trivialidades, mas logo depois eu resolvi amarrar meus cabelos num rabo de cavalo, só para poder ficar de braços levantados e exibir meus peitos dentro da blusa bem justinha que eu estava usando. É claro que ele ficou olhando e é claro também que eu demorei bastante para amarrar o tal rabo. Quando terminei eu olhei para ele e sorri. Ele também sorriu, meio sem jeito e eu observei que o volume do seu pau havia aumentado muito. Pensei comigo que se aquelas caronas durassem mais de uma semana, ele não teria como escapar. Eu não ia dar nenhuma chance.

No dia seguinte vesti uma saia bem curtinha e esvoaçante. Quando ele parou o carro eu entrei e sentei bastante displicente, de forma que minha saia estava sempre ameaçando mostrar toda minha coxa e alguma coisa mais. Fiquei calada só olhando para ele e sorrindo. Ele me olhou por um tempo e depois perguntou porque eu estava sorrindo daquele jeito.
-Você ta bonito.
-ora, deixe disso, to ficando velho e careca.
Estendi o braço e passei os dedos bem devagar entre os cabelos já meio ralos.
-isso só te deixa mais charmoso.
Ele riu, e eu alisei bastante seus cabelos, depois parei e então fingi que queria arrumar alguma coisa nos meus cabelos e para isso me apoiei no seu ombro para poder olhar no espelho retrovisor, sem tirar ele da posição. Dessa vez eu encostei meu seio no braço dele enquanto ajeitava algumas mechas de cabelo. O pau dele formava uma barraca enorme e eu fiquei muito tentada a segurar aquilo, mas o prazer de torturá-lo foi maior. Voltei a me sentar sem ajeitar a saia. Tinha certeza que minha calcinha estava propiciando uma bela visão para ele. Percebia ele engolir em seco. Eu sorria por dentro. Ele estava completamente perdido.

Durante aquela semana eu me diverti bastante. Ele já estava mais à vontade comigo. Aí ele perguntou a que horas eu voltava para casa. Eu respondi e ele me disse que era quase na mesma hora que ele saía do trabalho, e, que então ele passaria para me pegar. Ele não perguntou se eu queria. Apenas disse que passaria para me pegar. Fiquei pensando se ele falou em me ?pegar? com duplo sentido. Senti uma pontadinha na buceta. É claro que eu aceitei e só disse para ele em que local eu estaria esperando. Quando chegamos perto de casa ele estacionou e desligou o motor. Eu senti que ele não estava mais se segurando. Aí perguntei:
-o que foi?
Ele não disse nada, apenas segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Beijou timidamente. Quase um beijo de colegial.
-é melhor você ir. Alguém pode nos ver. . . . até amanhã. . . .
Desci frustrada e até um pouco irritada. Na manhã seguinte lá estávamos nós no carro ouvindo musica, o transito arrastando e ele inquieto. Eu já sabia o quanto ele estava em conflito. Não ia resistir por muito tempo, mas por enquanto eu estava adorando a situação. Olhava seu pau duro todo o tempo em que estávamos no carro. E só para ajudar (ou piorar), eu nunca ficava totalmente quieta. Tava sempre me mudando de posição, porque sabia que dessa forma ele sempre estaria querendo olhar o que eu tinha por baixo da saia. O que eu tinha na verdade era uma bucetinha piscando de vontade, mas eu sabia que ele também estava no sufoco. Queria ver até onde ele resistiria.

Naquela noite ao me apanhar, ele parecia diferente. Estava sério. Pensei que alguma coisa não ia bem. Brinquei, fiz piada, cruzei e descruzei as pernas varias vezes, e nada. Já perto de casa ele entrou no estacionamento de um Shopping, e estacionou. Desligou o carro. Ficou me olhando e depois segurou meus ombros com ambas as mãos e eu pensei que lá vinha um discurso, mas suas mãos escorregaram pelo meu pescoço e seus lábios encostaram maciamente nos meus. Logo sua língua invadiu furiosamente minha boca. Chupei deliciosamente aquela língua quente e enlouquecida. Suas mãos levantaram minha blusa e agarraram meus peitos com uma força que me assustou. Depois acariciaram com suavidade. Senti uma de suas mãos entre minhas coxas. Gemi alto sem soltar seus lábios. Isso parece ter trazido ele de volta à realidade. Recompôs minha blusa e sempre me beijando ligou o carro e saímos. Eu pendurada no pescoço dele beijando seu rosto, seu pescoço, seus lábios e seus olhos. Acariciei seu peito, depois sua barriga durinha e em seguida segurei seu pau por sobre a calça. Ele deu um gemido longo com suspiro entrecortado. Abri seu cinto e enfiei a mão dentro da sua cueca. Encontrei minha felicidade no contato com a pele macia e quente de um pau grosso e extremamente duro. Ainda pensei comigo porque ele regulou isso de mim por tanto tempo? Queria colocar aquela cabeça gostosa entre meus lábios, mas ele havia acabado de parar na recepção do Motel. Fiz pose de anjo, entreguei meu RG e entramos. . . .

Logo que entramos, eu saltei no seu pescoço, e enlacei sua cintura com minhas pernas. Ele ainda parecia meio sem jeito, mas logo em seguida segurou minha bunda com as duas mãos enquanto nos beijávamos ainda de pé. Suas mãos enormes que me apertavam meio enlouquecidas, me exploravam os recantos, me tiravam a concentração e fizeram com que meu corpo reagisse como se tivesse vontade própria. Arrepiei-me e contraí-me. Gemi alto. Caímos na cama. E ele retirou minha calcinha, cheirou e colocou no bolso. Eu percebi que ele não iria me devolvê-la. Que pervertido! Soltei seu cinto e puxei sua calça e cueca liberando meu presente. Pau lindo e duro. Queria muito sentir o sabor dele em minha boca, mas na afobação do momento eu só senti ele tentar me penetrar. Pensei comigo que eu teria muito tempo para usar minha boca naquele pau gostoso. Seu peso sobre meu corpo, sua respiração forte, e a cabeça gostosa do pau, pressionando minha buceta. Fechei os olhos e abri a boca para seus beijos. Seu pau entrou gostoso. Ele pressionou seu corpo com toda força sobre o meu como eu já sabia que ele faria. Eu só conseguia beijá-lo e mover lentamente meu quadril para poder sentir toda grossura de seu pau dentro de mim. Abracei seu pescoço e pensei feliz:
-ele resistiu apenas uma semana!

Novinha e o vizinho maduro da praia

Ola meu nome Dani tenho cabelos castanhos 1,72 altura, bunda redondinha e peitos fartos, sou uma mulher casada com um homem maravilhoso, mas antes de me casar tive inúmeras aventuras maravilhosas.
A aventura que contarei começou quando eu tinha dezoito aninhos e não tinha muita vontade de me relacionar com homens da minha idade, ao mesmo tempo sentia certo fascínio por homens mais experientes.
Ele era um conhecido de minha família há tempos, um homem com 60 anos bem musculoso que chamava muito atenção por seu porte físico, aposentado pelos bombeiros e vivia praticando natação tinha casa em uma pequena praia no interior, praia esta bem deserta por sinal, apenas poucos turistas no verão era um lugar bem calmo onde as maiorias das pessoas soíam para lá passeio
Fui passear uns dias em uma casa de praia de umas amigas que era bem perto da casa dele. No segundo dia que estava lá fui caminhar na praia sozinha ele estava lá caminhando também, quando nos encontramos começamos a conversar, paramos sentamos na areia a beira da água durante a conversa toda hora ele dava um jeito de se encostar-se em mim eu até estava gostando daquilo e facilitando as coisas. Já que eu estava com um shortinho amarelinho muito fino e curto e dava para ver a marca de minha calcinha e uma parte da minha bundinha já em cima apenas um biquíni.
No meio da conversa ele me perguntou se eu tinha namorado, falei que não ai me perguntou quanto tempo eu estava sozinha sem ninguém ai ele seguiu querendo saber quanto tempo estava sem ninguém, acho que uns 2 meses ai ele questionou se estava faltando pretendente ou por opção.
Foi então disse a que eu estava em uma fase que não estava curtindo tanto os garotos da minha idade, ele sorriu e perguntou se com uma idade um pouco mais avançada eu curtia, fiquei um pouco sem graça e balancei a cabeça dizendo q sim.
Foi à chance que ele queria percebi que o volume por baixo da sunga deu uma aumentada.
E quando nos levantamos passei a mão na minha bunda para tirar a areia ao mesmo tempo dando uma reboladinha ele ficou babando olhando e disse ainda ficou areia se quiser tiro para você então ele passou a mão bem devagar na minha bunda e socou um dedo bem grosso no meio bunda eu cheguei a gemer na hora ao mesmo tempo apertei o dedo dele no meio das minhas nadegas, ficando por alguns segundos ali ele foi tirando dedo dele bem devagar sem pressa ai então se encostou por traz aproveitei e dei uma reboladinha e senti o pau dele todo duro e falei que tinha sentido uma coisa dura ele ficou doidinho e perguntou se eu queria ver sorriu deu-me um beijinho no rosto.
Eu fiz uma carinha de safadinha pra ele e disse que queria ai então falou que morava sozinho e que eu devia ir a casa dele se quisesse ver. Não resisti, vi se alguém estava olhando e fui lá.
Durante o caminho, ate a sua casa ele falava bem perto do meu ouvido algumas gracinhas e sacanagens eu apenas ria às vezes só para provocar andava uns passos a frente dele rebolando ele olhava minha bunda e suspirava.
Quando entramos na casa ele me levou pro quarto e depois que entrei fui logo sentando na cama ele veio pra cima de mim, me deitou e ficou em cima e começou a me beijar na boca. Nessa hora, minha xaninha já estava toda meladinha de tesão.
Ele saiu de cima e tirou meu shortinho devagar. Olhando fixo pra minha calcinha, minha bucetinha, minha barriga literalmente me comendo com os olhos eu adorando isso. Abri bem as pernas, colocou minha calcinha de lado e caiu de boca, chupando-me, enfiando a língua funda dentro de minha xaninha ficou molhadíssima
Depois de me deixar toda molhada e cheia de tesão tirou minha calcinha sua sunga e veio pra cima de mim de novo mirou a cabeça da pica dele na minha xaninha foi enfiou devagarzinho até que entrou tudo e começou a meter comecei a gemer com força e ele meter mais rápido e gostoso até que gozou dentro de mim enquanto eu estava gozando também, ai caiu deitado do meu lado cansado
Depois d poucos minutos, eu queria mais e peguei o pau dele e comecei a chupar. Já estava mole mais eu estava adorando aquele pau. Ele não parava de me xingar e depois de um tempo ficou duro de novo e eu subi em cima dele e sentei na pica dura. Agora entrou com mais facilidade porque eu já estava fudidinha e queria ficar mais. Rebolei muito de frente e de costas e gozei mais uma vez, mas ele não gozava de novo e eu estava adorando. Aquele pau duro grosso e gostoso sem camisinha dentro da xaninha Ai ele me segurou em cima dele, me jogou na cama de costas e veio pra cima de mim. Que delicia aquele corpo pesado em cima do meu corpo todo, meteu na minha bucetinha e começou a meter com força, sentia o corpo dele batendo na minha bunda e a vara toda dentro de mim até que ele esporrou tudo dentro de mim de novo.
Levantei e me vesti, mas não coloquei a calcinha, ele pegou e disse que outro dia eu voltava para buscar. Eu disse q tudo bem que voltaria mesmo era só ele me convidar com isso demos um demorado sorriso nos abraçamos.
Ele disse que as portas estavam abertas para mim quando quiser.
Eu realmente voltei muitas vezes depois e tivemos várias aventuras, me transformando em a putinha do velho, durante quase 4 anos.

Da net pra cama

Olá, meu nome é Patrícia , tenho 1,60 de altura, e 56 kg, cabelos loiros naturais, levemente ondulados, peitos e bunda médios, e tudo começou à uns dois anos atrás, quando conheci Tony pela internet, quando nos conhecemos eu tinha apenas, já nos primeiros papos mesmo pelo MSN já nos damos muito bem, tínhamos uma amizade perfeita, conversávamos quase todos os dias, mas tive uns problemas pessoais o que fez com que eu mudasse de cidade, fiquei um ano sem internet, e como não tínhamos o telefone um do outro não nos comunicamos. Assim que convenci minha mãe a pôr a internet na nossa "nova" casa, entrei no MSN, e lá estava Tony, assim que me viu online, tratou logo de me dar um oi, matamos a saudade ali, conversamos durante horas, até aí ele não sabia como eu era, e nem eu sabia nada sobre a aparência dele, embora soubesse tudo sobre sua vida, e seus gostos. Mostrei-lhe uma foto minha, para compensar o tempo sem nos falar, e ele me enviou uma sua também, assim que recebi a foto me encantei, era um homem lindo, cabelos negros olhos verdes, alto, forte, branco, o homem dos sonhos de qualquer mulher. Um ano depois, Tony teve a ideia de vir me conhecer, eu adorei isso, nós éramos muito amigos, companheiros, nos conhecíamos muito bem, ele já havia comprado a passagem, apenas pediu que eu o esperasse no aeroporto no outro dia, não consegui dormir a noite, acordei ansiosa, vesti um vestidinho preto que havia no meu guarda roupa bem curtinho, quase mostrava minha calcinha vermelha, soltei o cabelo, fiz uma maquiagem forte, pesada, onde o toque final foi o batom vermelho, e é claro, o salto alto que não podia faltar, rs, fui correndo para o aeroporto, quando ele chegou, fiquei ansiosa, queria muito conhecê-lo, quando ele desceu do avião já suava frio, e logo que me viu ele veio correndo em direção a mim, me deu um beijo na bochecha e disse que eu estava cheirosa, eu sorri e disse que ele estava muito bonito, ele me convidou então para ir ao restaurante, aceitei, e fomos. Almoçamos, conversamos, e comentamos sobre várias coisas, acreditem, ele é um homem muito interessante, quando terminamos ele pagou a conta e perguntou se eu não queria ir para um lugar mais a vontade. Sorri e fiz que sim com a cabeça. Ele me levou a um hotel, no começo estava com um pouco de receio, pois embora eu gostasse muito dele, foi a primeira vez que o vi pessoalmente, mas ao mesmo tempo talvez fosse minha única chance de fazer sexo com alguém que eu realmente gostasse. Subimos e eu fui tomar um banho, quando fui para o quarto enrolada pelo meu roupão, ele estava sentado, e quando me viu, olhou-me da cabeça aos pés com um sorriso, ele então veio até mim e me beijou, e eu o beijei também, de repente suas mãos escorregaram pelo meu corpo, e ele apertou minha bunda, e me puxou para mais junto de si, eu senti que ele queria manter o controle da situação, o que pra mim não era problema pois adoro me sentir dominada, de repente ele puxou o meu roupão, me deixando completamente nua na sua frente, nesse momento ele me comeu com os olhos, pirou ao olhar para os meus peitos, ele não resistiu e me pegou com força, chupou os dois, então me jogou em cima da cama, começou a tirar a roupa toda, quase que arrancando, como um leão pronto para devorar sua fêmea, eu delirei ao o ver louco por mim, eu não resisti e tive que pedir para que ele me batesse, e ele me deu um tapa na cara, senti que ele não queria me machucar, eu sorri pra ele e puxei o cabelo, o que o deixou com mais tesão ainda, nessa hora ele babava por mim, e começou a me chupar toda, dos peitos, ele foi pra minha xana, eu sentia sua língua dentro de mim, o que me levava a loucura, ele chupava com vontade, força, tesão, eu gemia, gritava, batia, eu não respondia mais por mim, chegou então minha vez, eu meti seu pirulito enorme dentro da boca, devia medir uns 20cm, era grande, grosso, gostoso, eu chupei com vontade, lambia as bolas, a cabeça, quase que engolia aquela pica gostosa, e suculenta, foi então que ele gozou, bebi todo o seu leite, sem deixar respingar uma só gota, foi a porra mais gostosa que já havia tomado, ele me puxou pra cima, e me beijou, me encostou na parede, me levantou, massageava meus seios, ele parecia fascinado por eles, me deu um chupão no pescoço, e me jogou na cama novamente, pulou em cima de mim, nessa hora senti sua pica enorme entrando dentro de mim, e ele me devorando, ele me cheirava, me mordia, e eu estava em puro extase de prazer, ele me comia com vontade, com movimentos de vai-e-vem, fazia voltas dentro de mim, aquela pica quase alcançando meu útero, quando eu sentia uma dor e tentava fugir ele me segurava e não me deixava sair, me levando ao delírio, então ele mandou eu ficar de quatro, e foi o que fiz, ele então enfiou sua pica no meu cusinho, com cuidado, de vagar, o que foi uma mistura de prazer, alucinação e dor, ele batia na minha bunda, me comia, e aquilo foi ficando mais rápido, eu sentia ele me rasgando, e quando ele tirou aquele enorme pênis de dentro de mim, ele agarrou minhas duas nádegas, e eu senti aquela língua lá dentro, gostosa, me lambendo inteira. Quando ele parou, eu cai exausta, mas satisfeita, ele também, me abraçou e adormecemos ali mesmo. Quando acordei, sai antes dele me ver, mas antes de voltar para casa ele me ligou, e marcamos outro encontro, ele disse que teria uma surpresa, mas essa lhes conto outra hora, mas posso adiantar que foi uma surpresa muito gostosa.

Evangélica e cheia de amor pra dar

Eu estava super molhada nos braços dele. Sentia suas mãos deslizando pelo meu corpo. A língua invadindo minha boca e se engalfinhando na minha... Uaaau... Que beijo gostoso, meu Deus! Sentia-me renovada... Rejuvenescida... Menina mulher! Seu corpo quente, másculo e gostoso pressionando-me contra a parede no nosso ninho de amor e prazer. As mãos alisando-me no bumbum enquanto a língua deslizava pelas minhas orelhas, pescoço, ombros e costas. Nesta altura do campeonato fiquei com a calcinha ensopada! Sentia revolução nas minhas entranhas. Contrações... Dores na vagina. Que dor gostosa! As paredes do meu canal vaginal se apertavam, cada vez mais. Meu clitóris pulsava! Sentia-o grande, inchado e super sensível. Meu rosto queimava... O corpo ainda mais! Coração acelerado... Seios inchados... Estava nas nuvens! Quando ele tirou meus seios para fora do vestido e os abocanhou, vi estrelas num orgasmo maravilhoso. Suspirei manhosamente... O membro duro me pressionava nas coxas... Minhas pernas amoleceram! O meu amado me segurou em seus braços e deitamos juntos na cama box.
Quarto grande, iluminado, paredes em tom rosa claro, colcha rendada, detalhes bordados e rosados, colchão de molas, cabeceira de grades e almofadas macias. O Guto tirou meu vestido vermelho, de alças, decotado e deixou-me apenas de calcinha vermelha sem costura. Olhou-me faminto... Comendo-me com seus belos olhos castanhos! Levantei-me e o abracei sobre a cama. Tirei sua camisa branca e desabotoei-lhe no jeans. Deslizei-a sobre o bumbum. Depois, os sapatos pretos e meias. O membro estava bem duro sob a cueca boxer branca. Umedecida a região em torno da cabeça estava! (delícia) Puxei-o sobre mim deitando-me de barriga para cima e esfregando os seios no peito cabeludo. Sentia-me cutucada sobre a calcinha... Gostoso!
Eu não resisti... Queria ser penetrada! Abaixei a cueca e liberei o pênis. Para o alto apontou! Puxei minha calcinha para o lado e ajeitei-o na entrada da minha boceta. Entrou gostoso... Tudinho... Resistência não havia! Gozei novamente suspirando com a boca colada no pescoço dele. Guto me olhou e beijou-me, sem parar, enquanto manejava o pau, duro e grosso, na minha racha. Eu abria cada vez mais as pernas e apertava o membro viril no meu canal vaginal. Guto gemia dentro de mim. Eu sentia as bolas batendo na porta do meu cu. Aaaai... Que homem gostoso, Senhor! Ele me estocava sem parar segurando firme nas minhas coxas macias. Eu só conseguia sentir a rola invadindo-me as entranhas e me fazendo quase mijar de tanto prazer. Gozei. Eu ti amo, Guto.
Líquidos esbranquiçados escorriam pela minha vagina e deixava rastros ao redor da xana. Eu olhava seu membro e conseguia vê-lo todo molhado. Guto gemia cada vez mais... Acalmei-o no meio das minhas pernas... Puxei-o para meu corpo e fiquei beijando-o na boca de lábios macios. Ele suspirava! Eu sentia o pau contrair. Que sensação maravilhosa! Ficamos quietinhos até abaixar adrenalina. A respiração dele batia no meu pescoço e me deixava doooida! Eu queria gozar mais. (risos) Olhei-o e sussurrei:
- Amor, você é muito gostoso... Maravilhoso... Me deixa looouca!
- Você é uma menininha maravilhosa e sedutora. Estou amando fazer amor contigo. Você mexe demais comigo... Maravilhosa, fofa!
- Aaaai... Delícia escutar isso de um homem gostoso e tesudo como você, amorzinho. Come mais sua bonequinha preta... Cooome?
Uaaau... Enquanto escrevo este depoimento e me lembro daquele final de semana, minha vagina queima de tesão. Espere um pouco... Preciso me acalmar... Meu grelo pulsa dentro da calcinha. Volto já. Depois de uns 20 minutos, estou me sentando aqui frente ao micro para continuar. Meus filhos estão fazendo uma zona na sala com minha irmã e queriam-me mostrar jogos novos no play station. Depois, não resisti e passei no banheiro... Toquei-me sentindo muito prazer! (risos) Mas vamos lá... Continuando.
Agarrei no meu amado, enquanto dentro de mim, e virei por cima dele na cama macia. Levantei-me e agachei sobre o pau. Aaaaai... Que tesão! Enfiei e tirei diversas vezes na minha boceta. Rebolei com ele enterrado nas entranhas! Eu olhava a expressão dele de desejo e delírio enquanto eu gozava como porca naquela rola grossa. Desmontei ofegante nos peitos do meu amor!
Beijamo-nos loucamente! Guto chupava minha língua e vice versa. Salivas misturadas e meus seios pressionando-o no tórax. O pau escorregou fora da minha vagina de tão molhada que eu estava. Descansamos. Carinhos e trocas de beijos. Logo, abocanhei o membro molhado e cheirando boceta. Adoro lamber meu gozo. Eu estava de quatro na cama e empinei a bunda frente ao rosto do meu amante. Não deu outra! (risos) Guto passou as mãos em mim e abriu minhas pernas entre seu rosto. Enquanto eu engolia o pau ele enfiava a língua o mais fundo possível na minha boceta e no meu cu. Balançava o clitóris para lá e para cá. Enfiava dedos nos meus orifícios. Eu chupava e sugava a cabeça do pinto gostoso. Na fenda da cabeça do pau eu buscava, a todo instante, o creme grudento. Cheirava e deslizava a língua por todo o corpo do membro viril. Podia ver e sentir as veias marcantes. Chupei-o nas bolas gostosas e lambi o cuzinho apertado e quente. Adoro o cheiro e sabor. Enfiei o dedo médio com lubrificante. Guto contraiu o buraquinho, mas, logo em seguida, relaxou. Não resistiu. Eu chupava o pau e enfiava o dedo médio no rabinho dele, com carinho e paciência. Ainda irei fazer isso no meu marido! (risos) Meus seios pressionavam-no na barriga e eu me esfregava no seu rosto. Banhos de línguas! Ficamos loucos de desejos e paixão.
Guto me pediu que ficasse de quatro na beira da cama. Ele ficou em pé sobre o piso frio e, antes dele me penetrar, engatinhei sobre a cama e peguei meu vibrador na bolsa. Empinei meu quadril, abri as pernas e senti as mãos dele apoiando na minha cintura. Logo, me estocou gostoso. Liguei meu vibrador e fiquei brincando no meu clitóris. Exclamei:
- Amoooor... Que delícia! Isso... Isso... Come sua bonequinha preta! Me fode bem gostoso, seu puto!
- Minha gostosa... Saborosa... Mulher maravilha! Que bundão gostoso você tem, amor! Seu cu me excita demais... Parece-me chamar a entrar dentro!
- Cooome, amor... Cooome tudo o que você quiser. Neste final de semana sou sua. Gostoso... Ti amo!
- Eu também ti amo, fofa... Bonequinha preta e gostosa... Delícia de menina mulher!
Guto me estocava na boceta sem parar. O suor pingava sobre minha bunda. As mãos apertavam-me na cintura e o membro entrava e saía maravilhosamente. Eu estava super excitada! Meus seios balançavam... O corpo ainda mais! Enfiei meu rosto no travesseiro enquanto me bolinava no clitóris com o brinquedinho de silicone. Ele retirou o pau da minha racha e me ofereceu. Eu chupei... Chupei... O sabor da vagina era marcante! Logo, jatos quentes de espermas esguicharam na minha garganta. Quase me engasguei! (risos) Eu chupava e engolia parte do sêmen enquanto a outra parte escorria pelos cantos da minha boca sobre os seios suados. Até nas coxas eu sentia a porra quente. Guto estava derretendo! Puxei-o, sobre mim, na cama. Beijamo-nos de língua ao sabor de esperma.
Sou a Ana Júlia, 41 anos, negra, pele preta, 1,69m, 100 Kg, cabelos avermelhados, ondulados, na altura dos ombros, olhos castanhos, seios médios, bumbum grande, pernas grossas, lisas e pés macios. Pedagoga. Sou casada há 22 anos. Amo meus filhos e meu marido. Não tenho intenção de me separar. Temos um menino e duas meninas (17, 13 e 12 anos de idade, respectivamente). Nasci e cresci num lar evangélico. Mamãe e papai sempre foram muito protetores e me ensinaram o que acham certo na vida. Não os culpo por nada. Aprendi muito sobre a nossa religião. Eu e meu marido somos evangélicos, centrados nos mandamentos de Deus e nas diretrizes da nossa igreja. Ele é o primeiro homem da minha vida. Eu sinto desejos e vontades com meu marido. Ele sempre muito contido... Na hora de fazermos amor, papai e mamãe. Nosso relacionamento íntimo chegou num ponto que me deixava desconfortável. Não estava mais me satisfazendo como mulher. Penetrava-me, sem parar, e gozava dentro de mim. Muitas vezes pensava ser depósito de porra! Depois disso? Virava para o lado e dormia. E eu? Onde fica meu prazer? Eu também quero gozar!
Precisava mudar isso. Fui à luta. Discretamente, de 2 anos para cá, comecei a procurar sexo na internet. Identifiquei-me com contos eróticos. Passei a lê-los com frequência. Excitam-me... Fico muito curiosa sobre meninas que amam meninas!
Paralelamente a isso, minha amiga me despertava interesse. Identificávamo-nos muito. Um belo dia, final de tarde, fomos ao shopping comer lanche e ver vitrines. No estacionamento, dentro do carro, acabamos ficando juntas. Dias depois, fomos ao motel. Bela experiência feminina. Um dia escrevo contando como foi estar com ela. Minha cabeça pensava que eu não estava traindo meu marido porque estava com uma mulher. Ledo engano! Adorei os momentos íntimos com ela, mas eu queria mesmo sentir como seria estar com outro homem. Poderia, sim, viver estas experiências ao lado do meu marido. Um dia faço a cabeça dele! (risos)
Ao longo dos anos, após 3 filhos, engordei e me coloquei cada vez mais para baixo. Minha auto estima ficou lá nos pés! Achava-me feia, gorda e me via muito na figura da minha mamãe. Minha amiga sempre me dava forças e tentava me colocar para cima. Apaixonei-me por ela! Mas isso não bastava... Eu quem precisava me permitir ser feliz e me valorizar. Comecei a ler sobre o assunto e dar forças a mim. Ao longo do tempo, aprendi a gostar do meu corpo independente do peso que tenho. Hoje em dia fico nua frente ao espelho e gosto do que vejo. Acaricio-me e tenho muitos orgasmos comigo mesma. Comprei até vibrador! (risos) Aprendi que a responsabilidade do meu orgasmo é apenas minha. Não dependo de ninguém pra dar e sentir prazer. Eu me amo. Quando você transforma seus pensamentos, o universo corresponde.
Num belo dia conheci o Guto através da internet. Começamos a nos corresponder. Meses depois, marcamos encontro na cidade de Volta Redonda, Rio de Janeiro. De alguns meses para cá, de vez em quando, ficamos juntos. Acredite... Estes encontros estão melhorando meu relacionamento com o maridão. É mole? (risos) Ele me estranhou de uns tempos para cá, mas está adorando sua nova mulher. Nossa vida íntima não é mais aquela mesmice. Estou me conhecendo cada vez mais e tentando ensiná-lo como sinto prazer. Se ele entrar na minha, sentirá muito prazer também. Ainda irei fazer a cabeça dele para aceitar a presença de outro homem, seja na minha vida ou na nossa cama. Eu sou brasileira e desisto nunca! (risos)
Meu relacionamento paralelo ainda é segredo. O Guto tem 38 anos, branco, pele branca, 1,77m, 79 Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, bumbum peludo, carnudo e pernas fortes. Ele é meu amante... Me completa e me faz feliz. Deixe-me voltar a narrar quando me encontrei pela primeira vez com o Guto.
Descansamos. Tomamos banho na banheira e voltamos para a cama, antes do jantar naquele sábado de inverno. Começamos a nos beijar e nos amassar nus sobre a cama ao som de Love Hurts, Nazareth. Entre beijos e carícias, lá estava o pau duro dentro de mim novamente. Fodendo-me bem gostoso... Eu gozava como cadelinha no cio! Sentei nele e cavalguei. Meus joelhos queimavam e as pernas doíam. Mas a farra tava boa! (risos) Eu sentia vontade de enfiar o cacete na bunda. Tava looouca! Beijei-o e alisei-o bastante. Ele enfiava, carinhosamente, dedos no meu cu. Eu delirava:
- Amooor... Amorzinho... Pôe no meu buraquinho? Estou looouca de tesão... Põe?
Os olhinhos dele brilharam... O pau parecia dobrar de tamanho... Safado! (risos) Enquanto ficamos fazendo 69, eu olhei a banqueta do pé da cama que tinha no quarto do hotel. Tive idéias! Pedi a ele que se deitasse de barriga para cima sobre a banqueta. Eu poderia ficar em pé e me sentar naquela rola gostosa. Beijamo-nos sem parar enquanto eu agitava seu pau grosso. Sentei sobre o rosto dele e deixei-o me realizar! (delícia) Voltei a chupar seu pau até ficar bem duro. Sentei com a boceta nele e esquentei-o lambuzando com meu mel. Apoiei as mãos sobre seu tórax e cavalguei como puta! (adoro isso) Eu via a expressão de desejo no olhar dele enquanto me comia... Isso é bárbaro! Soquei bem fundo na vagina. Mas eu queria mesmo era sentir ele todinho no meu rabo! Levantei do corpo dele apoiado sobre a banqueta. O pau estava todo esbranquiçado. Era do meu gozo! Beijei-o na boca e fui descendo até abocanhar o membro viril. Guto delirava! O sabor era picante... Levemente salgadinho! Peguei lubrificante, a base de água, e lambuzei-me no ânus. Introduzi o dedo médio enquanto agachada chupando-o. Lubrifiquei-o, também, no pênis. Agitei-o e me posicionei com as pernas abertas sobre a banqueta, de frente para meu amante. Ajeitei o pau na entrada do ânus e fiz força como se quisesse fazer cocô. Assim que a cabeça do pau entrou, relaxei. Aí sim, foi só escorregar ele pra dentro do meu buraquinho quente e apertado. Agasalhei-o todo! Sentei gostoso. Doeu muito, mas não me fez sangrar e nem nos machucou. Rebolei para ajeitar a rola grossa no meu rabo e descansei. Logo, estava subindo e descendo, carinhosamente, apertando cada milímetro do pau vigoroso. Guto extasiado dentro de mim! Eu rebolava e mexia no meu grelo que estava muito sensível. Peguei meu brinquedinho e o introduzi na vagina. Aquele negócio vibrava dentro da minha boceta e a pica pulsava no meu cu. Não tem coisa melhor! Eu estava sendo comida nos orifícios. Eu sentia um orgasmo atrás do outro... Nem sei quantas vezes gozei! Gemíamos sintonizados no clímax de amor e desejos. Saciei-me a valer! Extasiada, retirei o vibrador da xana e ofereci ao Guto. Ele chupou o melado impresso no brinquedinho com fome que há tempos não via! Apoiada, nos meus tamancos pretos, sobre o piso frio do quarto, sentei gostoso no pau dele! Achei que meu cu ficaria aberto pra sempre... Sentia-me revirada e aberta! Só as bolas ficaram de fora... Se pudesse, as colocaria também... Tava bão demais! (risos) Saciada, libertei o pau. Minhas pernas doíam e queimavam. Eu estava mole... Pernas bambas. Olhei para o pau e, imediatamente, peguei lenços umedecidos para limpar as fezes que trazia na cabeça. Limpei tudinho! Beijei-o na boca enquanto agitava sem parar. Logo, ele disse que iria gozar. Abocanhei-o, ao sabor e cheiro da minha bunda, e senti a porra quente encher minha boca. Acabei-me chupando o pau que parecia chafariz de tantos espermas quentes que esguichavam dentro da minha boca. Chupei... Engoli tudinho! Limpei-o com minha língua. Puxei-o para se deitar comigo no nosso ninho. Fizemos amor o final de semana todo.
Essa é minha história. Dizem que a vida começa aos 40 anos, eu acredito que seja verdade. Estou adorando a menina mulher que sempre esteve dentro de mim e hoje tem vida própria. Sou gorda, bonita e gostosa. Eu me amo e me aceito do jeitinho que sou!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Vizinha não aquentou só ficar olhando

Tenho 20 anos e numa agradável tarde de sexta-feira, e eu estava sozinho em casa... nesse dia eu estava loko de tesão, então resolvi entrar na net e ver umas sacanagens... Na casa de cima, morava de aluguel uma moça, seu nome era Fernanda, e tinha de 23 anos, olhos verdes, cabelos pretos lisos,branquinha, magrinha, seios e bunda empinadinhos. Morava somente ela e sua filhinha de 2 anos.
Nesse dia ela tambem estava sozinha, pq sua filha estava na creche... pois bem, estava eu em meu quarto, no computador, vendo uns sites de eroticos, ja estava de pau duro e loko pra bater uma punheta, tirei a bermuda e a cueca e fiquei somente de camiseta, e comecei a me masturbar bem gostoso... porem, esqueci que não estava totamente sozinho na casa, deixei a janela do meu quarto aberta, e a janela ficava bem de frente para a escada q ia para a casa da Fernanda, que morava em cima... enquanto me masturbava, Fernanda estava sem fazer nada em sua casa e resolveu descer ate a minha, para conversar um pouco, mas ela não esperava que quando começou descer as escadas e olhou para dentro do meu quarto, lah estava eu, pelado com meus 18cm de rola na mão, punhetando... na hora sua bucetinha ja fico molhadinha de tesão, e ela resolveu ficar quietinha e me assitir, ela sentou uns dois degrais mais para cima, e começou alisar sua bucetinha tb, ja q estava de mini saia, não era tão dificil... enquanto me masturbava, tive a sensação q não estava sozinho, e estava certo, quando olhei para fora da janela, na direção da escada, e vejo a Fernanda me olhando e mordendo os labios com uma cara de safada... na hora me assustei, peguei a bermuda q estava no chão e comecei a me vestir todo envergonhado, então Fernanda falou:"- ah num precisa parar, estava uma delicia aqui assistindo sua punheta"... na hora fiquei sem graça e sem reação, mas pensei rapido e respondi: "- serio?? então pq vc num vem bater pra mim!?"
sem pensar duas vezes, Fernanda desce ate minha casa, vem ate meu quarto, ajuelha na minha frente e coloca meus 18cm de caralho em sua boca quentinha, e molhadinha... fiquei com mais tesão ainda, fui as nuvens, pois a achava mto gostosa e morria de vontade de foder sua bucetinha, e nesse dia iria acontecer...
enquanto ela chupava meu pau, eu segurava em sua cabeça, forçando contra meu caralho durissimo, ja estava loko de tesão então pedi para ela fica de 4 na cama, e como minha escrava ela obedeceu, ficou toda empinadinha pra mim socar minha rola... então so levantei sua mini-saia, abaixei sua calcinha fio dental, q estava socadinha, e introduzi meu pau bem grosso em sua bucetinha...ela era do jeito q sempre imaginei q fosse, branquinha meio rosadinha, e lisinha, soquei ate o talo, ate meu saco encostar, e ela deu um grito q parecia q eu estava tirando seu cabacinho virgem, mas não, ela era escadalosa, e comecei a socar com mais força e mais rapido... eu estava ficando cada vez mais loko de tesão, com seus gemidos e gritos, e com o barulho das minhas coxas batendo das coxas e na bunda dela... depois de varios minutos fodendo sua bucetinha, ela geme e fala: "-goza no meu cuzinho"... achei um maximo, e sem pensar duas vezes, tirei meu pau todo melhado de buceta e comecei a socar no seu cuzinho apertado, mas avisei antes "vc tem certeza? meu pau é bem grosso", e a safada respondeu "- por isso q quero ele dentro do meu cu, nunca dei o pra alguem com a rola tão grossa assim..."... então comecei a forçar mais, ate entrar a cabeça, ela grita de dor e tesão, fala q esta doendo, mas ao mesmo tempo fala para não parar, e enfio mais ainda, ate a metade do meu pau, e ela pede pra parar, pois não aguenta mais... então começo a bombar devagarinho pra ela não sofrer mto... estava uma delicia, o cuzinho era mto apertado... depois de varios minutos arrombando seu rabinho, eu falei pra ela "vou gozar Fê"... ela loka pra q eu gozasse, fala "-isso vai, goza dentro, quero q vc encha meu cuzinho de porra"... então gozei bem gostoso, jorrei meu leite todo dentro do cu da safada... gozei ate murchar meu saco... quando tirei meu pau de dentro, so vejo minha porra vazando do cu e escorrendo pela bucetinha, pra me deixar mais loko a safada fala:"Nossa q delicia seu leite quentinho"... logo apos a vadia levanta coloca sua calcinha, e antes de subir pra sua casa, ajuelha mais uma vez na minha frente e fala..." quero deixar seu pau limpinho" começar a lamber toda a porra e estava melando meu pau, lambeu tudo e engoliu ainda... depois se levantou e disse "adorei dar pra vc... vou quer mais"!

Ganhei uma siririca no metrô

Vou usar o nome de Daniela (sou loirinha, 1,60m, 50Kg, cabelos longos e lisos, faço tipo menininha... tenho 25 anos), moro e trabalho em São Paulo. Quando vim do interior (Araraquara, minha cidade natal), havia concluido o curso de Fisioterapeuta e arrumei um emprego num hospital da zona sul, sendo que aluguei um apartamento em Santana/ zona norte de São Paulo. Para tanto meu itinerario de trabalho, passei a ser uma usuária do Metrô, em diferentes horários.
Num dia ao sair do trabalho ás 18:30h peguei o Metrô completamente lotado e fui empurrada para dentro do vagão pela multidão; me ajeitando com uma mão segurando livros e na outra no suporte de aço do carro do metrô para não cair. Derrepente um moreno alto e bonito se colocou atrás de mim e começou a me encochar... senti seu pau duro encostando em minha bundinha e fiquei toda molhadinha (afinal estava na seca alguns dias, e ninguem é de ferro). A cada estação o Metrô ficava mais cheio e o gato apertava mais meu corpo, sendo que num determinado momento ele falou baixinho no meu ouvido: - Tá gostando?... vou te dar muito praze nesta viagem... nesse momento sem que eu falasse qualquer palavra, ele enfiou a mão pela frente da minha calça (estava com calça de sarja branca... visto dempre branco no trabalho), afastou minha calcinha para o lado e começou a dedilhar minha xoxotinha. Seu dedo passeava no meu grelinho me levando a um total delírio... ele não se importava do as pessoas nos olhado... eu estava super vermelho de vergonha e um casal de idosos sentados no banco em nossa frente assistia tudo sem espoçar qualquer crítica. Com o andar do Metrô o gato acelerava a siririca e quando via que eu estava muito ofegante diminuia o ritmo, prolongando o máximo meu tesão. Ele pergundou onde eu ia descer e falei : - Estação Santana... ele acelerou os movimento e me fez gozar deliciosamente... senti as pernas molhadas por dentro da calça com o escorrer de meu gozo. Sem dizer mais nada ele se afastou e desceu na Estação Tietê, olhando para mim de fora com trem do metrô lambendo o dedo que antes estava na minha buceta. Foi uma experiência maravilhosa.

Na Marginal Tietê em São Paulo

Olá! Não vou perder tempo com minhas características, vou direto ao que interessa...

A algum tempo, eu estava parada ma Marginal Tietê em SP, um trânsito inexplicável, parado mesmo, com o motor do carro desligado, algumas pessoas até saíam de seus carros, foram pelo menos umas 4 horas P A R A D A no mesmo lugar...

Eu estava numa fase meio carente a uns 3 ou 4 meses sem sexo, um fogo acumulado... depois de algum tempo ali parada no que alguns caminhões que também estavam ali e um deles um pouco mais à frente, de modo que eu via o motorista e ele me via. Percebi que ele estava me olhando e tentando chamar minha atenção, até que conseguiu, quando dei por mim, ele sorria, me mandava beijos, com gestos pedia meu telefone, etc. acabei rindo pois a cena era engraçada.... foi então que ele se empolgou e começou a fazer alguns gestos me convidando para transar... a princípio fiquei irritada, mas na seca e observando que era um homem forte, bonito, aparentava uns 35 anos, começando a ficar grisalho, com braços fortes até mesmo por conta de sua profissão, olhos de (Lobo Mau), era notável que se tratava de um homem experiente, começo a me deixar excitada o fato de saber que ele me desejava... Estava calor, era verão, eu estava de saia e uma blusinha um pouco curta e não era apertada, ele estava sem camisa, dava para ver várias tatuagens que desenhavam cada músculo em seus braços e me fazia imaginar até onde iam aquelas tatuagens...

Ele me mostrava algumas revistas de sexo explícito e gesticulava, me convidando para fazermos igual, aquilo estava me deixando louca, e o medo das pessoas perceberem, o que pensariam de mim??? Mas a este ponto eu já estava molhadinha, sentia minha bucetinha quente e latejando, uma vontade imensa de sentir um pau gostoso me comendo. Neste momento, ele se levantou um pouco do banco e me mostrou aquele pau imenso, e duto, dava pra ver todas aquelas veias, uma cabeça linda, parecia desenhada a mão, eu enlouqueci e imediatamente passei a língua em meus lábios com uma cara de putinha bem safada, ele não acreditou, fez uma cara que parecia ter sentido minha língua em seu pau e gesticulando ele perguntou se eu queria chupar, na mesma hora acenei com a cabeça dizendo que sim... Ele era maluco e com a mão me chamava para ir ao seu caminhão.... Pode??? Eu acenava com a cabeça dizendo que não...

Num certo momento, eu percebia pelos movimentos dele, que ele estava se masturbando, ele fazia caras lindas e gesticulava pedindo para eu mostrar meus seios, eu estava tão louca que nem olhei para os lados e coloquei um dos meus seios para fora, comecei a acariciar o biquinho, colocava o dedo em minha boca e esfregava bem no biquinho, ele fazia caras e bocas, acho que até sentia meu gosto... seu movimentos foram ficando mais acelerados, as caras que ele fazia me deixavam louca, eu então desci minha mão, já que estava de saia, comecei a me masturbar também, ele seguiu minha mão com o olhar e enlouqueceu, ele continuava a me chamar, mas eu não tinha coragem, apesar da vontade, eis então que ele levantou seu corpo um pouco e eu pude vê-lo gozando, era muita porra, voava longe, espirrava para todo lado e ele gemia alto, acho que todos ouviram.... eu não acreditava, gozei logo em seguida também e ele ficou ali, me assistindo e com uma cara muito safada....
Por um segundo me derreti, me relaxei no banco do meu carro e esqueci totalmente o lugar que estava, quando eu abri os olhos, ele estava descendo do caminhão e vindo até mim, eu entrei em pânico, mas ele veio, eu tirei a mão da minha bucetinha e me cobri depressa. Ele me disse... Não cobre não, deixa eu ver, levanta a saia pra mim??? Eu levantei um pouquinho e ele enfiou sua mão toda gozada dentro de mim e disse .... nossa!! Você gozou gostoso, como eu.... a mão dele era enorme, ele era capaz de me pegar no colo sem esforço nenhum, fiquei louca imaginando as coisas que ele poderia fazer comigo, ele metia o dedo em mim e olhava em volta dando risada, eu gozei novamente com aquele dedo que mais parecia uma rola de tão grande que era, quando gozei, ele tirou o dedo de mim e chupo dizendo....quero sentir seu gosto... Que loucura.... que delícia...
Ele deu a volta, entrou no meu carro, eu estava morrendo de vergonha, medo, tesão, vontade, era tudo junto...

Conversamos por horas, até o trânsito normalizar, trocamos telefones e sempre que ele vem para SP, nos encontramos e trepamos gostoso, ele é muito forte e eu muito baixinha, ele me pega com uma só mão e faz o que quer comigo, é muito bom.... Daqui uma semana ele passa por aqui e virá com um ajudante, disse que está louco para me pegar junto com o ajudante dele e praticar dupla penetração comigo, estou com medo, nunca fiz isso, mas confesso que me masturbo todos os dias só imaginando os dois me comendo ao mesmo tempo...

Na semana que vem, eu conto como foi, já estou molhadinha só de imaginar....

Batendo um pra tirar o cabaço da vizinha

Meu apelido é CK, tenho 19 anos,1,80 de altura, branco, cabelos e olhos castanhos,sou um cara malhado, mas não muito e uma pica grossa de 20 cm. Sou tarado por sexo e quando não faço sexo bato muita punheta. Do lado de casa tenho uma vizinha gostosa chamada Roberta, ela tem cabelos negros, 1,65 mais ou menos de altura, tem uns peitos que dá vontade de mamar neles direto e uma entrada bem feita que dá pra ver devido aos shorts colados que ela usa. Sempre fomos muito amigos mais com o passar do tempo nossa relação foi ficando mais intima, ou seja, batíamos papo sobre tudo, inclusive sexo.Segundo ela era virgem e eu acreditava, porque ela era muito inesperiente no assunto, e uma das coisas que ela queria saber é como um cara bate punheta. Eu falei pra ela que ao vivo era melhor ela ver, então meio que com medo ela aceitou o pedido que eu fiz pra que no dia seguinte ela viesse até em casa novamente pra ela acabar com a sua curiosidade.

No dia seguinte,meus pais como de costume sempre vão trabalhar e só voltam a noite.Por volta das 2 horas da tarde, liguei pra Roberta e disse que a barra tava limpa e que ela já podia vir. Ligeiramente ela chegou e percebi que ela tava com cara de medo, talvez porque ela sabia que ia poder perder o cabaço depois do que eu ia fazer. Então fomos até meu quarto, sentei na cama e ela sentou numa cadeira bem na minha frente. Meu pau já tava furando o short, então tirei ele e minha rola ficou amostra, ela ficou atordoada com o que viu, meu pau tava latejando de prazer por aquela gata. Perguntei se ela tava preparada pra ver como um cara bate uma punheta, ela disse que sim. Então me encostei na cama, levantei meu braço esquerdo e começei a bater com o direito. Eu comecei a gemer bem baixinho, batia com muita força e já tava começando a ficar suado, Roberta gostou tanto que olhava pra mim com um olhar de satisfação e ao mesmo tempo muito prazer.Não demorou muito gozei, jorrou gala pra todo canto inclusive no rosto da Roberta, porque ela ficou bem na minha frente sentada. Ela começou a sentir a consistência da minha gala em sua cara e depois começou a lamber a minha gala que estava na sua mão. Ela dizia que nunca havia sentido gosto de gala e que a minha por ser a 1º era muito gostosa. Como fiz um favor pra ela perguntei se ela poderia fazer um favor pra mim, ela perguntou qual era, eu perguntei se eu poderia ser o 1º a tirar o cabaço dela. Ela disse que a tempos ela esperava um momento assim, e que tinha que fazer com um cara que ela confiasse e que ela sentisse prazer só de ver. Então ela disse que eu era a pessoa que ela esperava e tirou a dúvida totalmente quando bati punheta pra ela. A gente se deitou na cama, começamos a nos beijar loucamente, meu pau ja tava duro de novo e ela enlouqueceu quando ele encostou na sua perna. Começei a tirar a roupa dela, 1º a camiseta, depois o short deixando a mostra sua buceta numa mini calcinha, tirei seu sutiã e comecei a mamar aqueles peitos durinhos de moça, ela gemia de tesão, logo apos tirei sua calcinha e comecei a acariciar sua buceta, meti o dedo e ela deu uns gritinhos de garota safada e depois meti a lingua naquele grelo maravilhoso, ela ficou doida, se batia pra todo lado so de tesão, em alguns minutos ela ja tava gozando uma gosma muito suculenta na minha boca. Agora era minha vez, ela começou a me lamber e pra minha surpresa ela lambeu ate o meu suvaco acredita? Eu até fiquei meui que com nojo, mas percebi que ela queria um sexo selvagem. Pedi pra ela começar a chupar meu pau e ela mandou ver, começeu a ficar mais alucinado do que ja tava, não aguentei muito e gozei na boca dela, derramava gala pelos cantos da boca dela. Assim que me refiz novamente disse a ela que já tava na hora de tirar o cabaço dela, ela meio que com medo disse aquele sim meio que com receio, mas eu disse que ia ser carinhoso com ela (que mentira barata). Sentei no meio da cama de pau duro já se camisinha (sexo seguro)e mandei ela encaixar a buceta dela devagar até minha rola entrar toda. Ela foi devagar, começou a entrar a cabeça, ela disse que tava doendo e eu disse pra ela botar todo de uma vez pra não doer mais. Ela ouviu meu conselho e encaixou sua buceta no meu pau, então botei ela pra baixo de mim e comecei aquele vai e vem bem devagar ela se reclamava que meu pau era grosso e grande e ela não ia aguentar, e eu disse que faz parte da 1º vez pras mulheres, não tem como não doer. Não demorei muito comecei a meter minha rola com força e ela gritava e eu sentia que o cabaço dela tava quase se rompendo. Fui indo mais rápido em cima dela como um cahorro louco, até que senti o cabaço dela se rasgando, é como se meu pau fizesse um "TIC" na buceta dela. Depois disso ainda com o pau dentro dela, nos beijamos e disse que adorei ser o 1º cara dela, então tirei o pau devagar da buceta dela, a camisinha ficou melada de sangue. Perguntei se Roberta estava bem e ela disse que nunca havia sentido tanto prazer na vida como fuder, se reclamou um pouco da dor mais ela disse que teve um orgasmo gostoso no final. Ela colocou sua roupa e pediu pra que eu batesse uma novamente pra ela ver. Eu na mesma hora disse que sim, peguei meu pau e mandei ver...em 1 minuto e meio ja estava jorrando gala do meu pau, ela delirava olhando.Daquele dia em diante começamos a fuder sempre que meus pais não estavam em casa, e hoje namoramos sério.

Eu Lanna, minhas mãos e bocas e seu sêmem

Podem me chamar de Lanna, que meu apelido pra alguns. Sou loira, cabelos longos e lisos ate a cintura. Tenho 1,68 de altura. Minha pele é bem clara e tenho sardinhas no peito, e um pouco no rosto (mais detalhes vejam no MSN, RS). Essa história que escolhi aconteceu mais ou menos há uns 4 meses.
De quarta feira a noite tem reunião do grupo de jovens da minha igreja.Como de costume foi marcado na casa do Evandro. Cheguei lá mais cedo porque era a hora que meu pai podia dar carona. O pessoal costuma chegar as 19hs mas eu cheguei era 17:30. Cheguei láe de costume a mãe de Evandro me recebeu e pediu para eu entrar, falou pra subir pro quarto dele que ele estava no computador. Subi e ele tava sentado no MSN, falando com um monte de gente, inclusive com a namorada dele. Eu sentei na cama, peguei um livro de salmos e fiquei lendo. Passou um tempinho e a mãe dele trouxe um pedaço de bolo e um suco e disse que ia tirar um cochilo ate as 19hs porque teria culto as 19:30.
Passado um tempo estranhei, o Evandro que é super serio e quieto falou que eu tinha uma mão linda. Dei risada e agradeci. Ai ele pediu para pegar nela, pegou dizendo que achou ela macia e cheirosa (e é). Ai ele pedgou e passou no rosto dele, falando que tava carente. Achei estranho porque ele namora, mas fiquei quieta. Ai ele disse, ?pena que eu namoro,senão iria colocar sua mão em outro lugar?. Fiquei assustada e excitada e falei assim, ?olha, eu te dou as minhas mãos, e fecho os sonhos, ai você Poe onde quiser que eu não vou ver nada, ai não tem problema?. E já fechei meus olhos. Senti ele passando minha mão pela barriga, até levar ao meio de suas pernas, senti um volume beeem grande. Ele ficou forçando a minha mão pra cima e pra baixo repetindo ?ai Lanna, você aqui dentro?. Ele tava de calça social e ai imaginem o tamanho que ficou. Levantei e falei pra ele se podia guardar segredo, ele disse que sim, então ajoelhei na frente da cadeira do computador que ele estava, apertei bem o pau dele sobre a calça e comecei a abrir o zíper. Enfiei meu dedo pra passar a unha de leve. Mais um tempo e desabotoei o cinto, e falei pra ele ?presta atenção no MSN pra ninguém perceber?. Fui abrindo sua calça e abaixei ate sua canelas deixando ele de cueca só. Encostei meu rosto na sua cueca e fiquei me esfregando, sentindo latejar. Fiquei assim, ai ouvimos um barulho, ele subiu a calça rápido e pulei pra cama, e pouco depois a mãe dele entrou pedindo licença que iria fechar a porta pra dormir. Foi por pouco. Assim que ela saiu pedi pra ele deitar na cama, (eu iria ficar respondendo o MSN pra ele quando precisasse). E ele deitou, baixei suas calças, tirei tudo desta vez, deixando só de cueca e meia. Eu tava de saia longa, e ergui um pouco e sentei com minha vagina em cima de sua perna e fiquei mexendo. Falei pra ele ?não se empolga muito que sou virgem e pretendo continuar a ser?. Ele balançou a cabeça concordando. Voltei a massagear seu penis sobre a cueca e estava bem duro. Ai então fui tirando sua cueca lentamente. Fui com as mãos ate sua bolas e comecei a massagear. Era um penis bem grosso, até engraçado, a cabeça não ficava pra fora, tinha uma pele por cima. Comecei a a subir minha mão então, apertei bem a base de seu caralho (adoro ser bica suja), apertei bem e ele foi ficando inchado, cheio de veias, a cabeça parecia dobrar de tamanho. Deixei uma mão na base e com a outra fui subindo, passando levemente minha unhas,até que cheguei na cabeça que estava bem molhada.Comecei a passar a palma da minha mão, e ela logo ficou melada e então eu passava na boca. Dei uma olhada na tela do PC e varias conversas estavam em aberto no MSN, avisei Evandro e ele pediu licença pra responder afinal não podia dar na cara. Ele foi bem rapidinho, e logo voltou pedindo ?aperta meu pau de novo igual você tava fazendo?. Fiz isso, apertei, e dei uma cuspida nele, fazendo com minha outra mão movimentos pra cima e pra baixo. Fui fazendo levemente, sem tirar a pele do lugar, até que parei na cabeça, apertei com a mão e fui descendo, fazendo com que a pele fosse baixando e a cabeça do pau fosse aparecendo. Ele pediu pra ir com calma porque não estava acostumado a puxar tanto a pele.
Nesta hora tive uma ótima idéia. Encostei meus lábio na cabeça de seu pau, continuei segurando a base com força, e fui girando minha língua na ponta de seu mastro, ela ia soltando um liquido salgadinho e com a outra mão fui forçando a pele pra baixo. Fui bem lentamente, ele se contorcia de prazer ou de dor (RS) até que senti que a pele baixou e então enfiei toda a cabeça de meu penis em minha boca, fiz só um pouquinho, ai me concentrei na masturbação. Ajoelhei entre as pernas dele e me abaixei, tendo uma bela vista de seu pau duro, eu ia com minha mão até em cima e descia tudo, lentamente, quase arrancando sua pele. Comecei a bater mais rápido, soltei minha mão da base de seu pau e fiquei massageando as bolas (tenho boa coordenação pois sou organista da igreja), comecei a fazer cada vez mais rápido, e ele disse que estava prestes a gozar, ai parei, puxei sua pele ate embaixo, e apertei bem a base de seu pau. Quase esmaguei, ele pedia pra que eu continuasse batendo mas eu disse que não. Aproximei minha língua e fiquei passando de leve na parte de baixo da cabeça de seu pau, sobre um tipo de cordãozinho, fiquei assim um tempo e ele ficou em silencio, de repente começou a sussurrar algo, ai me afastei, e foi um, dois, três, quatro esguichos de semem, caiu tudo na sua barriga. Soltei minha mãos e deitei meu rosto em sua porra (adoro me lambusar), ele pegou em seu próprio penis e continuou a se masturbar, enquanto eu esfregava meu rosto em seu semem quente. Pedi pra que ele deixasse amolecer então ele tirou as mãos. Levantei com a cara melada, fui ateh seu computador pra responder mais mensagens do MSN, fiz isso e já voltei. Voltei a me ajoelhar na cama, e sem usar as mãos passei a chupar o pau de Evandro, que estava bem mole e melado. Fiquei chupando bem profundo, como estava mole cabia bem dentro da minha boca, ia chupando e engolindo toda a sujeira. Eu fazia um biquinho e ia afundando no pau de Evandro, forçava na cabeça, ia indo até final, encostando meu nariz na sua barriga, sentido o cheiro do seu saco. Mas em pouco tempo já não conseguia descer tudo porque estava duro de novo. Ai então pedi algo pra ele, ?vou deixar e quero que você bata até gozar no meu rosto todo?. Bem serio ele disse que sim e que não demoraria a me melar. Deitei e fiquei encostada próxima a beirada da cama e ele ficou de pé batendo. Que delicia me sentir desejada por ele. Até que ele disse que ia gozar, senti um esguicho quente, que pegou próximo ao olho e depois outros dois esguicho na boca. Passei minha lingua no canto dos labios e deu pra sentir o gosto de seu esperma e ai veio mais umas gotas que pegaram bem na minha língua. Nossa eu tava com o rosto todo lambuzado, fui passando o dedo, limpando e pondo na boca. Pedi pra que ele me ajudasse passando seu pau aonde tivesse porra em mim e depois dando para eu chupar.
Levantei e agradeci, dizendo ?o que aconteceu morre aqui, seja feliz no seu amor?. Fui para o banheiro e lavei o rosto e as mãos. Quando voltei ele já estava vestido e conversando com o pessoal no MSN.
Agradeço a atenção. Sou a ?Lanna?, se quiserem me escrever ou MSN: ap_lanna@hotmail.com

No telefone com a vizinha

Passei por tarado e corri para não ser preso. Tudo começou quando me mudei para 1201
Realizei o sonho da casa própria, comprando um apartamento na inauguração de um residencial. Eram dois edifícios de doze andares com quatro apartamentos por andar, é claro que pelo preço mesmo com as promoções e financiamentos não foram todos vendidos rapidamente.
Ainda não havia marcado a data do meu casamento, porque primeiro eu iria pagar o apartamento e depois mobilhar e só então me casaria.
Certo dia pela manhã quando fui à varanda, vi a vizinha do décimo primeiro andar do bloco dois tomando sol na sua varanda, deitada em uma espreguiçadeira inteiramente nua, fiquei olhando para aquele belo corpo petrificado imaginando mil maneiras de possui ? lá. Quando ela me viu retirou-se, passado alguns dias, lá estava ela toda brilhosa, untada pelo seu bronzeador, nua em pelo tomando seu banho de sol. Fiquei espiando e pude perceber que não se tratava mais de nenhuma garotinha, era uma mulher madura por volta dos seus quarenta e poucos anos, provavelmente uma rata de academia porque possuía um belo corpo pelo que eu podia ver cintura fina, bunda arrebitada, coxas grossa, peitos volumosos de médios para grandes e uma linda xaninha bem aparada.
Acompanhei sua rotina matinal e descobri que ela tomava sol regularmente das oito às onze da manhã. Ela se cobriu e se retirou algumas vezes, mais depois parou de se importar com a minha presença e ate me cumprimentava acenando com um cordial bom dia, cheguei a pensar que a sua intenção era me inibir para que eu parasse de olha ? lá, mais em determinada ocasião ela gritou do seu apartamento para que eu fica-se mais a vontade, porque não era justo só ela se exibir, ela também queria ver. Já estava sem a camisa, mais relutei um pouco para tirar a bermuda porque eu ficava muito excitado quando a via nua e não queria mostrar que já estava de pau duro. Ela fez um sinal de positivo satisfeita com o que ela via, meus (18 x 5) de rola e com uma chapeleta bem rombuda, mais aos gritos estava difícil a nossa comunicação. Fiz sinal de telefonar para ela que me repassou o numero do seu celular levantando os dedos numero por numero. Nossa conversa foi bem apimentada depois das apresentações e não demorou muito para que nos começássemos a nos masturbar olhando um para o outro em quanto falávamos ao telefone. Ela ficou deitada com suas pernas abertas fazendo movimentos circulares no seu grelinho, às vezes parava, desfolhava a sua xaninha, introduzia dois dedos e retirava todo o suco, depois chupava os dedinhos em quanto sua outra mão apertava o bico do seu peito.
Foi um mês só espiando e ela fugindo, uns quinze dias com ela se exibindo sem se importar com a minha presença e já estávamos a quase uma semana fazendo sexo pelo telefone e nos masturbando um para o outro. Tentei inúmeras vezes ir ao seu apartamento mais ela sempre desconversava dizendo que não conseguiria trair seu marido e que nunca iria para as vias de fato com outro homem, mais se tocava com muito prazer dizendo que não estava mais agüentando ficar só no dedinho e que eu tinha que estar derramando meu leite dentro da sua xaninha e não na vidraça da minha varanda. Eu já estava tão tomado de desejo por aquela mulher, que fui ao seu apartamento sem ser convidado e nem percebi que tocava insistentemente a campainha sem que ela abri-se a porta, pelo telefone ela me dizia para deixa ? lá bem excitada, que ai talvez ela criaria coragem para me deixar entrar. Falei tanta sacanagem para ela, que eu podia ouvir seus gemidos através da porta. Ela pediu para que eu me afasta-se um pouco da porta porque queria me ver pelo olho mágico, dizia também que já estava molhadinha e que iria destravar a porta se eu mostra-se para ela o quanto eu estava excitado. Fiquei inteiramente pelado no corredor do seu edifício e ouvi o trinco se abrir, comecei a me masturbar lentamente e ela tirou uma volta na fechadura, eu já estava alucinado e disse-lhe que iria gozar em sua porta e ela tirou mais uma volta da fechadura, já estava esperando a porta dela se abrir quando uma porta atrás de mim se abriu primeiro e a dona que de lá saiu começou a me chamar de tarado, pervertido, safado e sem vergonha. O elevador estava no térreo e ia demorar para chegar, juntei minhas roupas e desci as escadas voando parei dois ou três andares a baixo para me vestir e acionei o alarme de incêndio para que a mulher não chega-se a portaria primeiro alardeando o homem nu que estava se masturbando em frente a sua porta. Terminei de descer a escada encoberto pela multidão e quando passei pela portaria já podia ouvir bem longe a sirene do bombeiro que vinha atender um alarme falso.
Minha vizinha gostosa sumiu não atende mais meus telefonemas e me deixou com um puta tesão por aquele rabo que ate hoje me faz tocar uma só de lembrar daquela gostosa.

Flagrei meu cunhadinho se masturbando

Flagrei meu cunhadinho se masturbando cheirando minha calcinha
(Uma história de masturbação)
Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos ?presenteia?.
Casei muito jovem com Carlos mesmo contra a vontade dos meus pais. Estava começando meu curso de medicina. A construtora como de praxe não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra fomos morar com ela até o término da obra, sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.
Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa Eu, Carlos meu marido, Dinho meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.
Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.
Dinho e eu estudávamos à tarde, então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
Dinho ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. Dinho era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, notei que meu cunhadinho da sala me cuidava disfarçadamente. Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e enterrei no meu reguinho deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito. Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e sentei no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido que media 16 cm.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.
Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
- O que é isso Dinho? - Imagine se seu irmão saiba o que você anda fazendo? - Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? ? O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias?
O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu cunhadinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do cunhadinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: - O que você quer de mim?
- Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. ? Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra mãe, eles vão me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: - Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
- Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse meu cunhadinho.
- Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. - Você não vai rir de mim, vai? ? Claro que não disse.
- Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
- Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro seu irmão. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho disse:
- Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu cunhadinho vermelho de vergonha disse: - Agora? - Na sua frente?
- Claro disse! ? Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu cunhadinho estava travado de medo, disse: - Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu cunhadinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra. Para sentir seu gosto, molhei os dedos na sua porra e levei a boca chupando até ficar limpinhos.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
- Me deixa por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
- Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
- Me deixa por na sua bundinha então!
- Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
- Não agüento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? ? E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
- Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
- Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
- Claro que sim, disse meu cunhadinho radiante de alegria.
- Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
- Devagar, disse. - Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei: - Quer chupar minha bucetinha, quer?
- Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Ângela. - Deixa vai, por favor!
- Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
- Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
- Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
- Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Não tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
- Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
- Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
- Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra e pus na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Meu cunhadinho gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu cunhadinho por instinto forçou a entrada do seu pau ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
- Desculpe me disse meu cunhadinho: - Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca sugando-a deixando limpinha.
Sorri pro meu cunhadinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me cuidando.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saídos.
Enquanto morei com minha sogra, sempre que estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.
Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchia minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido o Carlos, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque ainda não agüentava seu pau no meu cuzinho, mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde após uma chupada deliciosa, arrombava minha buceta com seu cacete enorme.
Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho, cada sessão de sexo com meu cunhadinho tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando na nossa cama.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com minha concunhada a Cristina. Detalhes narrado por meu marido em outros contos.
Se gostar do conto vote, ou deixe seus comentários, se quiser entrar em contato, vou deixar meu e-mail: aventura.ctba@ig.com.br

O desejo pelo meu cunhado

Aqui vou me chamar de Ana, e só usarei nomes fictícios ok. A minha irmã possuía um namorado a bastante tempo, como eu era a mais nova sempre invejei ela, pois meus relacionamentos nunca duravam muito, não que eu também quisesse pois sempre fui "aventureira". Até então meu cunhado nunca tinha me despertado algum interesse maior, apesar de eu verdadeiramente achá-lo muito gato, ele era mais velho e como me conheceu praticamente menina, eu achava que não despertava interesse nele também, mas passado o tempo as mudanças no meu corpo se tornaram bem notáveis e em poucos anos eu deixei de ser a menina franzina que era e já possuía praticamente as medidas que tenho hoje em dia: 1,64 altura, 62kg, 87 de busto e 92 de quadril, cabelos e olhos castanho escuros o que modéstia a parte chamava bastante atenção a ponto de minha irmã se incomodar de ter que sair sozinha comigo apesar de termos praticamente as mesmas medidas. Nós não eramos rivais nem brigávamos muito, mas simplesmente eramos distantes e não fazíamos praticamente nada juntas, então também não havia muita proximidade com meu cunhado, mas como ela possuía um namorado "fixo" podia levá-lo para casa e aproveitava quando minha mãe saía para transar com ele as escondidas, claro que eu ficava sabendo, mas ela não se importava, sequer me pedia pra guardar segredo, mesmo assim eu o fazia pensando em um dia poder barganhar com isso. Minha mãe sabia que ela não era mais virgem, mas simplesmente não apreciava a idéia de que isso fosse bastante explicitado a ponto de parecer uma mãe liberal demais ou sem algum controle sobre nós, e também era uma forma de preservar nossa imagem e a dela eu entendo agora (talvez não naquela época).
Como geralmente eu é quem estava em casa quando minha mãe saía pra trabalhar, aquilo era incomodamente frequente pra mim, que não conseguia transar com tanta facilidade assim claro, então às vezes até os espiava por alguma fresta de porta ou janela, me masturbando. Assim comecei a me visualizar no lugar dela e a conhecer o corpo de meu cunhado mesmo sem ele saber, dava pra perceber que seu pau era bem grande e grosso em comparação com o de alguns garotos com quem eu havia transado, ele era sete anos mais velho que eu e minha irmã quatro. As vezes eu imaginava que minha irmã gemia de propósito para que eu escutasse e ficasse com inveja, mas talvez não já que eles ligavam o som no quarto.
Quando eles saiam ele me olhava desconfiado e encabulado talvez por saber que eu sabia o que estavam fazendo, e como eu as vezes cinicamente acobertava isso mentindo para minha mãe sobre o que tinha se passado durante a tarde ou inventando que ele havia chegado a pouco tempo, minha irmã claro nunca me agradecia por isso, mas ele ao contrário ficou ainda mais gentil comigo e acabamos nos aproximando mais. Mas ao olhar para mim, o que ele mal poderia imaginar, era o quanto eu me masturbava vendo seu corpo nu e seu pênis completamente ereto, comendo minha irmã de uma maneira que parecia ser deliciosa, ele parecia ser muito bom de cama, talvez por isso minha irmã tenha ficado com ele por tanto tempo, apesar de ela ser uma garota bem "enjoada e metida" o que me fazia perguntar o que um homem poderia querer com ela, acho que no caso deles era o sexo mesmo que os unia, e modéstia a parte também, esse "fogo" era de família, minha irmã transava várias vezes na semana.
Eu não tinha nada planejado, mas comecei a ficar um pouco mais "saliente" para o lado dele, o que era bem difícil sem ter que chamar a atenção de minha mãe e irmã que me conheciam tão bem, procurava usar roupas mais insinuantes quando sabia que ele vinha, o que em casa passava quase despercebida já que esse já era um habito meu.
E nos raríssimos momentos que ficávamos a sós, tentava dar uma provocada com gestos ou palavras, certa vez quando terminaram e minha irmã foi na cozinha beber água, passei por ele na porta do quarto e perguntei:
- ainda está duro?
Tomado pelo susto ele gaguejou perguntando o que eu havia dito, respondi:
- É que está dando para perceber daqui, se não está, então deve ser bem grande, você não vai sair daqui assim vai?
Realmente não deveria estar totalmente duro, pois após aquelas palavras percebi nitidamente aquele volume despertar enquanto ele colocava a mão tentando ajeitá-lo de alguma forma menos perceptiva nessa nova ereção, que agora eu tinha certeza havia sido provocada pelas minhas palavras.
Depois daquilo nossos olhares já estavam bastante cumplices, entendi que ele não comentara nada com minha irmã, mas tinha gostado do fato de eu estar reparando nele, de fato eu percebi novas ereções em alguns momentos onde eu me encontrava presente que acredito mesmo terem sido por minha causa, ou pelo menos era nisso que eu queria acreditar.
Minha libido estava nas alturas com aquela sensação de proibido e gostoso que era seduzir meu cunhado, acho que a falta de maturidade naquela época me levou a ignorar um pouco o fato de ser minha própria irmã, e eu só pensava como um cara tão legal daqueles estava com ela e não comigo, é claro eu não o amava, não queria compromisso sério ou namorar, mas queria que ele fosse solteiro e um de meus "ficantes", e graças àquele estado de "excitação" em que me encontrava, alguns amigos do colégio e ficantes ganharam "demostrações gratuitas" de minhas fantasias com meu cunhado, como punhetas ou boquetes das maneiras mais arriscadas que eu encontrasse, tentando reproduzir a adrenalina da sensação de proibido que eu sentia por ele.
Até as poucas transas que tive nesse período não me satisfaziam pois eu sempre imaginava a "pegada" dele que eu assistia às escondidas e não foram à altura.
Depois de algum tempo ele finalmente pareceu corresponder às minhas aspirações, e começou a vir para os "encontros" com minha irmã, um pouco antes dela chegar em casa do curso que fazia, inventando uma desculpa de mudança de horário no emprego ou coisa parecida. A verdade é que agora geralmente tínhamos uns 20 ou 30 minutos a sós antes dela chegar, o que ele certamente tinha planejado de propósito pois sua cara de alegria era tão grande quanto a minha quando eu ia recebe-lo:
- Senta aí, espera um pouco que ela já vai chegar. Vocês são fogo heim? não cansam não é?
- O que é bom não cansa, não concorda? Vai dizer que você também não gosta de fazer isso?
- Claro que gosto, mas pra mim é mais difícil né, não tenho namorado.
- Dificil? Dúvido, nenhum homem em sã consciência não desejaria ter você na cama.
- Sim, mas não é tão simples assim né, você acha que eu vou sair e dar pro primeiro que quiser?
- Desculpe não foi o que eu quis dizer.
- Eu sei que não seu bobo... mas, e o que você quis dizer com "nenhum homem não desejaria me ter na cama"? Você também é homem sabia? Tá dizendo que você também me desejaria na cama é?
- Bem... desculpe, mas não dá pra negar que sim.
- Nossa que atrevido! Você é meu cunhado, não deveria pensar assim de mim não acha?
- Com todo respeito Aninha, antes de ser ser cunhado eu sou homem, estou falando apenas como homem, sem nenhuma intenção de ofender você ou sua irmã.
- Obrigada, eu sei, só queria te deixar sem graça, na verdade gostei muito de saber que você poderia se sentir assim por mim, sabe, queria ter te conhecido solteiro.
- Por que? Você não me acha velho? Teria me dado uma chance?
- Claro que sim, acho você um gato sabia?
- Obrigado, sabe, nesse exato momento você me fez desejar estar solteiro mesmo.
- É, se fosse, hoje seria eu lá no quarto e não ela.
- Imagino.
- Imagina? O que você imagina?
- Imagino que seria muito bom.
- Bom?
E nesse momento me aproximei do rosto dele pois estávamos sentados no mesmo sofá e disse baixinho no seu ouvido: "melhor!"
E naquele momento fixamos nossos olhares, e eu notei que ia "rolar" pelo clima, mas no mesmo instante minha irmã chega no portão e eu me levanto para abrir a porta, fazendo questão de passar meu bumbum no shortinho colado com que estava, bem de frente ao seu rosto deixando-o com cara de quem suou frio de aflição e desejo, mal sabendo ele como eu estava por dentro incendiando de tesão.
Minha irmã não se surpreende como pensei por nos ver a sós, pois ele já tinha avisado que chegaria antes, e certamente mesmo me conhecendo jamais passaria pela sua cabeça o que nem mesmo passava na minha a alguns meses atras, mas que agora tinha se tornado um desejo além de minhas forças, eu precisava daquele homem dentro de minhas pernas!
Eles seguiram para o quarto, e eu para algum lugar onde pudesse espiar me masturbando, pois já estava com a buceta molhadinha de tesão, assim que trancaram a porta minha mão foi direto para dentro do short e da calcinha enquanto procurava um portilho da janela aberto. Ele partiu para cima dela com uma furia animalesca, tentando tirar sua roupa, ela disse que queria tomar um banho mas ele disse que não poderia esperar e que tinha que possui-la naquele exato momento, trocaram um beijo totalmente lascivo, ela pedia para ligar o som, e ele disse que hoje não precisava, que eu já sabia o que faziam mesmo e que só o que ele queria naquele momento era come-la e escutar seus gemidos por inteiro, minha irmã parecia mesmo surpresa e contente com aquela pegada, não houve preliminares, ele nem mesmo tirou a roupa dela no inicio, virando-a de costas, abaixando um pouco sua calça junto com a calcinha e colocando apenas o pau duro feito pedra para fora da bermuda, deitou-a na cama e assim comeu com estocadas violentas sua buceta, minha irmã gemeu alto de prazer, enquanto ele urrava como um animal selvagem, eu estava me masturbando feito uma louca, com as duas mãos, me penetrando e massageando freneticamente o clítoris, em pouquíssimos minutos já havia tido um orgasmo sensacional que me levou a sentar no chão, de fraqueza, certamente minha irmã já tinha tido o dela também, pois gemia alto feito uma gata no cio, enquanto o barulho da pelvis e do saco dele batendo na bunda dela era totalmente nítido para mim do outro lado, imaginei:
- Droga, essa safada vai chamar a atenção da vizinhança desse jeito, o pior é que cada vez que ela geme meu tesão também vai às alturas, desgraçada essa transa era minha, esse tesão que ele tá demostrando agora tenho certeza que era pra mim, que raiva, ele tá comendo ela muito gostoso, e isso tudo era pra mim, aquele pau era pra tá enfiando aqui agora...
E voltei a espiar e me masturbar, gozando várias vezes junto com eles, depois eles tiraram as roupas completamente e ela colocando as pernas por cima de seus ombros, foi fodida de uma maneira maravilhosa também, depois sentou em cima dele cavalgando aquele pau gostoso, duro e grosso, enquanto eu me masturbava e pensava: safada, eu ia cavalgar nesse pau duro muito melhor e mais gostoso que você, eu ia deixar esse homem louco!
Ele a colocou de pé, apoiada na parede e a comeu de frente e de costas, apoiou-a na cama e a comeu de quatro, seus corpos pareciam duas joias à meia luz, de tanto que brilhavam de suor, que respingava nitidamente na ponta de seu queixo, eu já me encontrava no terceiro orgasmo em pouco menos de 20 minutos, e para finalizar minha tortura daquela transa que deveria ter sido minha, ela pediu pra ele comer a bundinha dela até gozar, safada corajosa! Eu só tinha feito aquilo uma vez morrendo de medo e com um pau menor do que aquele, e ela pede cheia de tesão. O ritmo diminui e a penetração é lenta até entrar todo, e o gemido dela progressivamente mais alto até que ela diz: entrou tudo! E eu atinjo o quarto orgasmo quase em sequencia ao anterior, e sem forças resolvo parar e subo a calcinha e short novamente, mas continuo espiando até ele gozar em penetrações lentas na bunda da minha irmã, que continuou gemendo baixo mesmo após ele retirar o membro. Antes que eles saiam do quarto eu resolvo ir tomar banho, quase sem acreditar na transa que tinha presenciado, a mais perfeita e prazerosa que já tinha visto ou tido, e eu tinha certeza que era em mim que ele queria ter descarregado tudo aquilo, no banho demorado sinto minha buceta ardendo ainda da masturbação, como não estaria a da minha irmã, completamente fodida àquela hora? Era pra ser eu. E a partir daquele dia eu realmente planejei transar com meu cunhado, o que espero contar em outro conto. Bjos votem!

Um consolo , minha ex e muito tesão

Um consolo, minha ex e muito tesão,
Ola, novamente estou aqui para relatar mais uma experiência minha, assim como a anterior que postei, Finge que não vendo, para quem não a leu, meu nome é Eduardo, sou de São Paulo. Assim como na outra historia que relatei, essa também se passou com Mariana, minha ex-namorada, com a qual realizei quase todas nossas fantasias. Sempre que estávamos entre paredes nosso tesão falava mais alto, e aos pouco fomos experimentando tudo o que nos vinha em mente, mas em uma noite em um motel da região, achamos que tínhamos nos superado, ao entrarmos no quarto, como sempre, dávamos uma geral, víamos o que estava a nossa disposição e neste havia uma cesta cheia de produtos eróticos, pomadas pra isso, creme pra aquilo, aquelas bolinhas, e entre eles dois vibradores, um realista e outro daqueles que parecem um batom gigante. Mariana já estava toda excitada e eu não ficava atrás, quando percebemos já estávamos nos pegando, nos chupando. O tesão já estava a mil, e eu não conseguia parar de pensar em pegar aquela rola de borracha e masturbar Mari com ela, e foi quando ela ficou de quatro pra mim, arrebitando aquela bundinha gostosa que não aguentei mais e falei a ela que iria pegar aquele consolo e a masturbar com ele enquanto eu a chupava, ela ficou meio sem reação, e eu a deixei escolher, ela pegou logo o realista, ficou com um pouco de medo ou vergonha, mas eu podia sentir em sua pele que ela estava gostando da ideia, tirei danado da embalagem e fui lava-lo, Mariana veio atrás de mim, enquanto eu lavava aquele treco na pia ela por trás de mim começava a me masturbar, meu pau que estava mais pra mole do que pra duro começava a pulsar e logo estava duro de novo, quando voltamos para cama passei o brinquedinho para ela, começamos a nos beijar e ela acariciando meu pau com uma mão e na outra o consolo, estávamos novamente loucos de tesão, pedi pra que Mari ficasse de quatro pra mim, ela empinou a bunda e me deixou a vontade para fazer o que quisesse, ali eu me saboreava, chupava sua bucetinha com gosto, lambia seu cuzinho, esquentei bem meu amor e bem suavemente fui enfiando aquela rola de borracha em sua bucetinha, ela suspirou forte, e abaixou os ombros fazendo seus seios ficarem apoiados no colchão, ao mesmo tempo que eu fazia movimentos de vai e vem me deitei debaixo de suas pernas abertas e passei a chupar e lamber seu clitóris, ela deu um gritinho de tesão, sua buceta escorria em minha boca, e eu já não aguentava mais, tirei aquilo de dentro dela e coloquei o meu, ela gemia gostoso me levando ao delírio, mas ainda não estava bom, eu queria ver ela louca, queria muito dar o maximo de tesão para ela aquela noite, me deitei e fiz ela vim com a bucetinha sobre meu rosto, ela se virou e fizemos um meia nove maravilhoso, sua buceta melada esfregando em minha boca, meu pau duro com seu mel era chupado com vontade por ela, ela adorava sentir seu gosto, tanto em minha boca como eu meu pau, mas o melhor ainda estava por vir, ao passar a mão pela cama senti o danado do consolo ao nosso lado, não pensei duas vezes, comecei a passar aquela cabeça de borracha na entrada de sua bucetinha, com língua fazia movimentos em seu clitóris, ela já estava gemendo mais alto, parou de me chupar e agarrava meu pau pela base tão apertado que eu sentia as veias dele quase estourando, então comecei a penetra-la com aquilo, enfiei metade e comecei a masturbar e chupar ela ao mesmo tempo, ela não gritava, ela urrava, um urro grosso sem pudor, sem censura, pedia a ela que chupasse meu pau, ela quase arrancou minha cabeça de tão forte que foi sua chupada, com meu pau em sua boca ela soltava gritinhos abafados por ele, foi quando senti sua mão em cima da minha, tirou minha mão do seu brinquedinho e começou a soca-lo com força pra dentro de sua bucetinha, eu ali de baixo chupando e vendo ela se masturbar ficava cada vez mais alucinado, em meio aos seus gemidos, urros e gritos ouvia ela dizendo o quando aquilo era bom, bate uma pra mim amor ela dizia, no tesão que eu estava obedeci, e enquanto ela se masturbava pra mim eu batia uma pra ela, sentia sua língua na cabeça do meu pau, ora eu parava de bater uma pra ela chupar, até ouvir ela gritar que iria gozar, passei a esfregar ainda mais forte minha língua em sua bucetinha e me masturbar mais rápido, senti seu corpo tremer e em seguida um grito maravilhoso, nem tentei me segurar, senti minha porra jorrando e em seguida a boca de Mari engolindo meu pau que ainda soltava as ultimas gotas de meu gozo, eu, ali por baixo lambendo sua bucetinha toda melada com seu gozo, vi o consolo sendo lançado nem sei pra onde, ela estava quase desfalecida sobre mim, lambendo suavemente meu pau e eu fazendo o mesmo com aquela buceta maravilhosa. Ficamos assim por vários minutos, depois deitamos um ao lado do outro tentando retomar o fôlego, tomamos um banho maravilhoso juntos e fomos para a banheira, ficamos quase uma hora relaxando e fazendo caricias de leve um no outro, foi quando eu disse a ela que queria ver ela se masturbando com o consolo, fiquei pirado naquilo, ela ficou meio sem graça mas me deu isso de presente, assim que saímos da banheira ela se deitou na cama, mandou que eu ficasse sentado próximo a seus pés apenas olhando, ela pegou o consolo e começou a lamber da mesma forma que fazia com meu pau, chupou um pouco e foi deslizando ele até seus volumosos seios, passava ele no bico de um depois no outro, eu vendo aquilo já de pau duro, ela o levou até a boca, o molhou com uma grande quantidade de saliva e o levou até sua buceta, o esfregou por sua entrada, forçou um pouco e vi aquele consolo sendo engolido até perto da metade, ela fez alguns movimentos o retirou e o levou a boca de novo, nessa hora meu pau já tava até babando, e eu louco pra ir pra cima dela, ela me pediu para que eu a chupasse, e aquelas palavras dela me alucinavam ? vem amor, me chupa, vem me deixar molhadinha vem ? como não fazer aquilo, cai de boca, tentava enfiar a minha língua o mais fundo possível, com a boca na sua bucetinha podia ver ela chupando o consolo, quando percebi que ela já estava no ponto novamente, toda molhada, toda lubrificada me afastei, ela encostou o brinquedinho na sua buceta e me disse ? olha amor, vou brincar pra você - e novamente ela começou a enfiar o consolo dentro de sua buceta, - ta gostando amor? Ta gostando de ver? ? ta de pau duro tá safado? ? eu hipnotizado com aquela cena disse que sim, disse que estava todo babado e quando fui me masturbar ela pediu pra me chupar, me ajoelhei na cama ao lado de seu rosto, ela virou um pouco de lado e começou a passar a ponta da língua na cabeça do meu pau, lambendo todo liquido que o tesão me fazia soltar, ela se virou de lado de vez, as pernas abertas, uma mão fazendo o consolo entrar e sair de sua bucetinha, a outra apertando meu pau enquanto ela chupava minha cabeça se deliciando com meu mel, ela tirou o consolo de dentro dela, parou de me chupar e olhando para mim sem soltar meu pau me disse ? me beija, vem amor, vem me comer vem, não quero mais esse negocio de plástico, quero seu pau dentro de mim, desci até seus pezinhos e comecei a beija-los, eu adoro um pé, o dela era lindo, e ela por sua vez morria de tesão quando eu enfiava seu dedão na boca e o chupava com força, dos pezinhos, fui beijando, chupando e lambendo suas pernas até chegar em sua virilha, ela afastou mais as pernas, eu dei um chupão gostoso em sua virilha, depois fui pra sua bucetinha, chupei ela bem gostoso sem muita pressa, ela puxava meu cabelo, me puxando para cima, e cada parte de seu corpo que subia minha língua e minha boca iam passeando por ela até chegar em seus seios, aqueles bicos rosados, aqueles seios grandes, branquinhos eram uma delicia de se pegar de chupar, subi um pouco mais beijando seu pescoço até chegar em sua boca, nossa línguas travavam uma batalha molhada, senti a mão de Mariana pegando meu pau e o levando até a entrada de sua bucetinha ? me come amor, me come gostoso ? meu pau bem dizer escorregou pra dentro de sua buceta toda molhada, senti meu saco encostar na sua bundinha, ela descolou seu lábio do meu, deu um gemido gostoso enquanto cravava suas unhas em minhas costas, comecei a comer ela com vontade, com força, queria sentir ela gozar comigo, nós nos beijávamos, nossas mãos apertavam com força um ao outro, meu pau entrava e saia gostoso de dentro de sua bucetinha, como ela estava quente naquela noite, eu falava palavrões em seu ouvido, dizia que sua bucetinha estava pegando fogo, e cada palavra e cada investida de meu pau nela, ela me arranhava e mordia, logo Mariana gozou, senti seu corpo tremer, levei uma mordida forte no ombro, eu também não podia me segurar mais, tirei meu pau de dentro dela e gozei gostoso, jogando meu gozo sobre sua barriga, alagando seu umbigo, melando ela até perto dos seus seios, nos beijos carinhosamente e me deitei ao seu lado, ela rolou por cima de mim se esfregou um pouco sobre meu peito, ficamos os dois melados de gozo e suor regados de paixão e tesão. Nesta noite mais loucuras aconteceram e depois dessa varias outras ainda mais divertidas vieram, a coisa toda foi tão boa, tão intensa que toda vez que íamos a motéis levamos o brinquedinho, é claro que compramos um bem melhor , feito de um material parecido com uma gelatina e íamos bem mais preparados com óleos, lubrificantes e é claro muito tesão. Logo volto com mais uma experiência, estou até lembrando dela agora, e esse vibrador serviu de incentivo e motivação para realizarmos uma fantasia oculta nossa até aquele momento. Espero que tenham gostado, felicidades e prazeres a todos.